Finalmente, após muito trabalho nesse final do semestre, a maquete foi finalizada e entregue no dia 9 de junho.
Seguem abaixo as fotos da maquete pronta:
Blog da disciplina de Maquetes para acompanhamento dos exercícios propostos ou realizados em sala de aula...
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
domingo, 8 de julho de 2012
Exercício 6.6: Volume Café, Ateliê e Escritórios
Como último exercício antes da maquete final do semestre, fizemos o protótipo da parte dos ateliês e do café. Escolhi fazer já em papel Smith, para poder acostumar-me com o material. Além disso, já iniciamos a execução de algumas calçadas para a maquete final.
Seguem abaixo as fotos do processo:
Seguem abaixo as fotos do processo:
Curvas de Nível + Protótipo Hurley + Protótipo Ateliês |
sábado, 16 de junho de 2012
Exercício 6.5 - Volume com braços + cobertura - Protótipo
Com os braços do protótipo prontos e colados, a última parte foi a cobertura. Não foi uma tarefa difícil, mas a cobertura possui muitos detalhes e precisamos de muita atenção para sua execução.
Após isso, o protótipo está pronto e estamos aptos a fazer o volume definitivo.
Cobertura |
Detalhes na cobertura |
Detalhes na cobertura |
Após isso, o protótipo está pronto e estamos aptos a fazer o volume definitivo.
sábado, 9 de junho de 2012
Exercício 6.5: Volume com Braços - Protótipo
Na continuação do protótipo feito com papelão Hurley, fizemos os braços da edificação, além de detalhes na parte das entradas.
Essa é a parte mais trabalhosa da maquete, onde precisamos de muita paciência para cortar e colar com a maior precisão possível.
A cobertura ficará para a próxima semana.
Essa é a parte mais trabalhosa da maquete, onde precisamos de muita paciência para cortar e colar com a maior precisão possível.
Fachada principal |
Lateral |
Detalhes da parte de trás |
Entrada posterior |
A cobertura ficará para a próxima semana.
sábado, 2 de junho de 2012
Exercício 6.4: Volume - Protótipo
Como preparação para a maquete final, nesta etapa fizemos um protótipo do prédio da Fundação Iberê Camargo, como objetivo de exercitar a execução das curvas e formas ousadas do edifício.
O material utilizado foi papelão Hurley 1mm.
Seguem abaixo fotos do processo:
Na execução da fachada principal, tínhamos que fazer vincos na parte interna ou externa, de acordo com a orientação das curvas. Era necessário muito cuidado para não cortar totalmente o papelão, passando o estilete com pouca força. Foi um exercício de muita paciência.
Abaixo algumas fotos com as fachadas e a cobertura concluídas e coladas com fita:
Na próxima semana, faremos os braços e outras partes que faltam.
O material utilizado foi papelão Hurley 1mm.
Seguem abaixo fotos do processo:
Na execução da fachada principal, tínhamos que fazer vincos na parte interna ou externa, de acordo com a orientação das curvas. Era necessário muito cuidado para não cortar totalmente o papelão, passando o estilete com pouca força. Foi um exercício de muita paciência.
Abaixo algumas fotos com as fachadas e a cobertura concluídas e coladas com fita:
Na próxima semana, faremos os braços e outras partes que faltam.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Exercício 6.3: Base e Terreno - Curvas de Nível
Como trabalho final do semestre na disciplina de Maquetes, faremos a maquete da Fundação Iberê Camargo.
Para tanto, iniciamos os trabalhos reproduzindo as curvas de nível encontradas no entorno. Sendo a Fundação localizada na encosta de um morro e nas margens do Lago Guaíba, foi bastante trabalhoso de reproduzir com precisão as curvas irregulares.
Abaixo algumas fotos do processo:
O material utilizado foi papelão ondulado em chapas, dispostos sobre uma base de MDF 9mm de dimensão 50x50cm.
Seguem abaixo fotos da etapa finalizada:
Entre as curvas, foi deixado o espaço do estacionamento no subsolo, e do atelier e escritórios:
Para tanto, iniciamos os trabalhos reproduzindo as curvas de nível encontradas no entorno. Sendo a Fundação localizada na encosta de um morro e nas margens do Lago Guaíba, foi bastante trabalhoso de reproduzir com precisão as curvas irregulares.
Abaixo algumas fotos do processo:
O material utilizado foi papelão ondulado em chapas, dispostos sobre uma base de MDF 9mm de dimensão 50x50cm.
Seguem abaixo fotos da etapa finalizada:
Entre as curvas, foi deixado o espaço do estacionamento no subsolo, e do atelier e escritórios:
Estacionamento |
Encaixe para atelier e escritórios |
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Exercício 6.2: Volume - Espuma Floral
Após a visita à Fundação Iberê Camargo e, agora, com maior conhecimento dos detalhes do local, nossa tarefa foi reproduzir o edifício. O primeiro material que utilizamos para isso foi a "espuma floral", um material fácil de ser alterado; porém, requer muita delicadeza, por ser muito frágil e fácil de ser "quebrado".
Após muita calma na execução, esse foi o resultado que obtive:
Após muita calma na execução, esse foi o resultado que obtive:
Exercício 6.1: Visita à Fundação Iberê Camargo
No dia 4 de maio, sexta-feira, visitamos a Fundação Iberê Camargo. Conhecer melhor a obra e perceber os detalhes a fim de reproduzi-la como trabalho final do semestre foram os principais objetivos da visita.
A fundação foi inaugurada em 30 de maio de 2008 e foi projetada pelo arquiteto contemporâneo português Álvaro Siza.
A obra revela o arquiteto detalhista, cuidadoso e, de certa forma, ousado, responsável pelo projeto. Siza, além de projetar o prédio em si, também preocupou-se com o mobiliário, placas de informações, formas esbeltas em todas as fachadas, com o sistema sonoro, de iluminação e de temperatura.
Desde sua fachada esbelta, feitas de concreto armado branco, às margens do Guaíba, é possível perceber a ousadia do projetista:
A obra é dotada de curvas sem deixar de seguir um padrão de regularidade e alinhamento:
Quando chegamos, a primeira coisa que nos chamou atenção foi a forma curva do banco, cuidadosamente planejada para continuar na porta da pequena loja no térreo, que, por sua vez, também tem relação com a bancada da recepção:
Logo após, fomos ao auditório no subsolo, local onde, até mesmo as poltronas foram projetadas por Siza:
Outros móveis também planejados por Siza, feitos de bétula finlandesa:
No projeto, também foi procurada a maior segurança possível para as obras do artista Iberê Camargo, demonstrada pelas grandes portas corta-fogo no acervo das obras:
As entradas de luz ao longo de todo o museu, colocadas em posições estratégicas, formando um jogo de luz e sombra bastante criativo:
Detalhes das luminárias também projetadas por Siza:
O 4º andar, reservado apenas para as obras de Iberê Camargo, foi projetado para receber também iluminação natural, mas, devido ao perigo da deterioração das obras, recebe apenas iluminação artificial:
A fundação foi inaugurada em 30 de maio de 2008 e foi projetada pelo arquiteto contemporâneo português Álvaro Siza.
A obra revela o arquiteto detalhista, cuidadoso e, de certa forma, ousado, responsável pelo projeto. Siza, além de projetar o prédio em si, também preocupou-se com o mobiliário, placas de informações, formas esbeltas em todas as fachadas, com o sistema sonoro, de iluminação e de temperatura.
Desde sua fachada esbelta, feitas de concreto armado branco, às margens do Guaíba, é possível perceber a ousadia do projetista:
A obra é dotada de curvas sem deixar de seguir um padrão de regularidade e alinhamento:
Quando chegamos, a primeira coisa que nos chamou atenção foi a forma curva do banco, cuidadosamente planejada para continuar na porta da pequena loja no térreo, que, por sua vez, também tem relação com a bancada da recepção:
Logo após, fomos ao auditório no subsolo, local onde, até mesmo as poltronas foram projetadas por Siza:
Outros móveis também planejados por Siza, feitos de bétula finlandesa:
Cadeira nas galerias |
Bancos do ateliê |
Cabideiro no mezanino |
No projeto, também foi procurada a maior segurança possível para as obras do artista Iberê Camargo, demonstrada pelas grandes portas corta-fogo no acervo das obras:
As entradas de luz ao longo de todo o museu, colocadas em posições estratégicas, formando um jogo de luz e sombra bastante criativo:
Corredor |
Entrada de luz nas galerias |
Aberturas nos corredores |
Aberturas no teto |
Detalhes das luminárias também projetadas por Siza:
O 4º andar, reservado apenas para as obras de Iberê Camargo, foi projetado para receber também iluminação natural, mas, devido ao perigo da deterioração das obras, recebe apenas iluminação artificial:
As aberturas para a entrada de ar nas salas de exposição, as entradas de ar abaixo das poltronas e as caixinhas de som no auditório e os espaços das tomadas quase imperceptíveis demonstram as preocupações com detalhes sutis:
Aberturas para entrada de ar |
Tomadas no chão |
O design das pequenas placas de informações revelam ser de autoria do arquiteto:
Placa de Informações |
Aviso no banheiro |
A superposição dos andares e suas formas ousadas, mas alinhadas, demonstram o bom planejamento de cada detalhe:
As aberturas em posições estratégicas feitas para aproveitar a bela paisagem que circunda o museu, transformando essas aberturas em belos quadros da realidade:
Claraboia no interior das rampas |
Detalhe de uma espécie de pátio entre as salas no subsolo:
Oficina no subsolo:
Ateliês no subsolo com mezanino ao nível do solo:
O espaço da cafeteria, ao lado da entrada oficial, com metade da "caixa" suspensa, criando certa tensão:
E, por fim, o estacionamento, que me chamou bastante atenção por ter uma estrutura, design e iluminação bem diferente dos estacionamentos comuns, além de passar por baixo da avenida:
Estacionamento subterrâneo |
Reflexo do Estacionamento |
Estacionamento abaixo da avenida |
Todos esses detalhes fazem da Fundação Iberê Camargo uma referência em Arquitetura Contemporânea, motivo pelo qual o Álvaro Siza venceu, em 2002, o Prêmio Leão de Ouro na Bienal de Arquitetura em Veneza com o projeto do museu.
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